Como evitar os principais riscos de investimento

No aulão de hoje, você vai aprender sobre os principais riscos de investimento e como evitá-los. Você, profissional do mercado financeiro, ou então investidor, precisa desse conhecimento básico para se precaver na hora de investir. A gestão de risco está presente (e muito!) no mundo de negócios. Por isso, o conteúdo de hoje é especial para você que quer estudar para o exame da ANBIMA e também agregar conhecimento para atender com maior excelência os seus clientes, assim como protegê-los dos riscos. Vamos lá?

1 – Risco de Liquidez

Liquidez é um termo bastante utilizado dentro do mundo dos investimentos. Ela significa a facilidade ou dificuldade em vender um ativo da carteira do investidor. Então, se a liquidez está baixa, isso significa que há dificuldade em vender um ativo. Sendo assim, os investimentos de alta liquidez possuem um desempenho maior no mercado, especialmente em tempos de crise financeira.

Os investimentos de renda fixa possuem a liquidez mais alta do que os imóveis, por exemplo.  O que torna um ativo com alta liquidez é a facilidade de revendê-lo e adquiri-lo. Por exemplo, a liquidez de um carro popular é maior do que a de uma Ferrari pois, mesmo sendo atrativa, seu alto custo faz com que seja difícil revendê-la.

2 – Risco de crédito

Esse é o risco iminente que todo investimento carrega: não haver pagamento de obrigação por parte da instituição contratada. Sendo assim, investimentos como a poupança e os CDBs são mais seguros pois são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). O FGC assegura 70 mil por CPF, em caso de a companhia falir.

Contudo, mesmo esse risco sendo possível, poucos casos desses aconteceram nos últimos anos. Em relação a isso, os títulos públicos são os mais seguros do mercado.

3 – Risco Operacional

Como qualquer operação no mercado de ações, existe o risco de haver alguma falha na operação ou até mesmo fraude no processamento da mesma, o que pode prejudicar o investidor. De acordo com especialistas, esse risco é quase inexistente, já que as operações são feitas sob responsabilidade da gestão, da custódia e da administração.

Tendo os 3 participantes envolvidos no processo, a chance de ocorrer fraudes e falhas de operação é bem pequena, mas não completamente inexistente. Além disso, uma precaução é conhecer bem o emissor do ativo.

4 -Risco Legal

Esse risco está relacionado à legalização de contratos e cláusulas. Dentro dos grandes polos do mercado de ações, esses problemas são menos recorrentes, mas esse índice aumenta em cidades do interior. Para não ser seduzido por serviços de gestão com rendimentos superiores ou absurdos, o investidor deve ter atenção redobrada: procurar sempre por uma instituição renomada e pesquisar na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) se ela é autorizada a captar investimentos. Segunda dica: sempre desconfie dos “milagres”, pois isso não existe no mercado de ações.

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